7 research outputs found

    CENÁRIOS SOBRE INTERNET E SMARTPHONES EM COMUNIDADES RURAIS: UM MAPEAMENTO SISTEMÁTICO

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    Anteriormente muito concentradas em áreas urbanas as Tecnologias da Informação e Comunicação passaram a disponibilizar seus recursos também em áreas rurais. Com a popularização dos smartphones e da internet sem fio, a expansão do acesso passou a ser menos impactada/dificultada em relação aos custos de infraestrutura e manutenção exigidos por conexões tradicionais, como fibra ótica, cabo ou mesmo à rádio. Neste contexto, buscou-se através de um mapeamento sistemático identificar na literatura científica trabalhos que possibilitassem a construção de cenários sobre o uso/presença dessas Tecnologias e suas implicações no cotidiano de comunidades rurais. Os resultados apontam que o uso do smartphone e internet em áreas rurais favorece a comunicação, o desenvolvimento econômico e a participação cidadã, entretanto, apenas o acesso a recursos tecnológicos não é suficiente para se superar a exclusão digital. Por fim, revela-se a necessidade do cuidado com o uso excessivo de tecnologias, de modo a se manterem o bem-estar mental e em comunidade e o uso crítico dos dispositivos como resposta ao capitalismo informacional

    CENÁRIOS SOBRE INTERNET E SMARTPHONES EM COMUNIDADES RURAIS: UM MAPEAMENTO SISTEMÁTICO

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    Anteriormente muito concentradas em áreas urbanas as Tecnologias da Informação e Comunicação passaram a disponibilizar seus recursos também em áreas rurais. Com a popularização dos smartphones e da internet sem fio, a expansão do acesso passou a ser menos impactada/dificultada em relação aos custos de infraestrutura e manutenção exigidos por conexões tradicionais, como fibra ótica, cabo ou mesmo à rádio. Neste contexto, buscou-se através de um mapeamento sistemático identificar na literatura científica trabalhos que possibilitassem a construção de cenários sobre o uso/presença dessas Tecnologias e suas implicações no cotidiano de comunidades rurais. Os resultados apontam que o uso do smartphone e internet em áreas rurais favorece a comunicação, o desenvolvimento econômico e a participação cidadã, entretanto, apenas o acesso a recursos tecnológicos não é suficiente para se superar a exclusão digital. Por fim, revela-se a necessidade do cuidado com o uso excessivo de tecnologias, de modo a se manterem o bem-estar mental e em comunidade e o uso crítico dos dispositivos como resposta ao capitalismo informacional

    Do we need hundreds of classifiers to solve real world classification problems?

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    We evaluate 179 classifiers arising from 17 families (discriminant analysis, Bayesian, neural networks, support vector machines, decision trees, rule-based classifiers, boosting, bagging, stacking, random forests and other ensembles, generalized linear models, nearest-neighbors, partial least squares and principal component regression, logistic and multinomial regression, multiple adaptive regression splines and other methods), implemented in Weka, R (with and without the caret package), C and Matlab, including all the relevant classifiers available today. We use 121 data sets, which represent the whole UCI data base (excluding the large- scale problems) and other own real problems, in order to achieve significant conclusions about the classifier behavior, not dependent on the data set collection. The classifiers most likely to be the bests are the random forest (RF) versions, the best of which (implemented in R and accessed via caret) achieves 94.1% of the maximum accuracy overcoming 90% in the 84.3% of the data sets. However, the difference is not statistically significant with the second best, the SVM with Gaussian kernel implemented in C using LibSVM, which achieves 92.3% of the maximum accuracy. A few models are clearly better than the remaining ones: random forest, SVM with Gaussian and polynomial kernels, extreme learning machine with Gaussian kernel, C5.0 and avNNet (a committee of multi-layer perceptrons implemented in R with the caret package). The random forest is clearly the best family of classifiers (3 out of 5 bests classifiers are RF), followed by SVM (4 classifiers in the top-10), neural networks and boosting ensembles (5 and 3 members in the top-20, respectively)We would like to acknowledge support from the Spanish Ministry of Science and Innovation (MICINN), which supported this work under projects TIN2011-22935 and TIN2012-32262S

    Análise da aplicação de uma escala de dependência do uso do telefone celular na pós-graduação durante a pandemia da Covid-19

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    O controle da Covid-19 exigiu estratégias não farmacológicas importantes, a exemplo do uso de máscaras, isolamento e distanciamento social. A suspensão de diversas atividades presenciais, especialmente as escolares, obrigou a implantação do ensino remoto. Este, de fato, se constitui em um novo formato de relacionamento entre professores e alunos e que tem o smartphone como um importante aliado. Contudo, o uso mais acentuado desse dispositivo, sem qualquer planejamento anterior, vem contribuindo para uma exposição dos usuários a adoecimentos da era digital. Para ilustrar essa questão, avaliou-se a possível condição dessa relação por intermédio da aplicação de uma Escala de Dependência do Telefone Celular junto à uma comunidade acadêmica de pós-graduação no interior baiano (discentes, docentes e técnicos administrativos). Os resultados mostram que, apesar de não haver prevalência de gravidade, os participantes já apresentam algum tipo de dependência do uso do celular

    Análise da aplicação de uma escala de dependência do uso do telefone celular na pós-graduação durante a pandemia da Covid-19

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    O controle da Covid-19 exigiu estratégias não farmacológicas importantes, a exemplo do uso de máscaras, isolamento e distanciamento social. A suspensão de diversas atividades presenciais, especialmente as escolares, obrigou a implantação do ensino remoto. Este, de fato, se constitui em um novo formato de relacionamento entre professores e alunos e que tem o smartphone como um importante aliado. Contudo, o uso mais acentuado desse dispositivo, sem qualquer planejamento anterior, vem contribuindo para uma exposição dos usuários a adoecimentos da era digital. Para ilustrar essa questão, avaliou-se a possível condição dessa relação por intermédio da aplicação de uma Escala de Dependência do Telefone Celular junto à uma comunidade acadêmica de pós-graduação no interior baiano (discentes, docentes e técnicos administrativos). Os resultados mostram que, apesar de não haver prevalência de gravidade, os participantes já apresentam algum tipo de dependência do uso do celular
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